terça-feira, 26 de julho de 2011

Sedentos por Avivamento - Leonard Ravenhil pag 92

descoberta, mesmo assim não terão a mínima idéia de onde fica a casa do pai. Faber disse que o coração do eterno é o mais maravilhosamente gentil. Assim, quando o filho pródigo, naquele pais distante caiu saiu, pelo menos tinha o endereço de sua casa e sabia que seu pai estaria lá. Ele tinha certeza que o seu velho não iria manda-lo de volta para ficar a deriva. Porem , em nosso dias as coisa não são bem assim.

O lamento que vem do estado de perdição, do vazio do homem moderno, é abafado pelo barulho da buzina do carros, pelo som agudo e estridente dos programas de TV, pela gritaria frenética dos estádios ( muitas vezes aumentado pelas vozes de cristões que, mesmo se tentarem, não conseguem levantar nenhum grito se quer pelo mundo perdido). Mas, para todo aquele que tem ouvidos para ouvir, o estado de perdição do homem moderno está sendo proclamado dos telhados. Hoje, nada é mais evidente do que a condição de perdido daquele que não tem nenhuma fé em Deus. Na verdade, o homem cortou suas conexões com o Senhor, bem como os laços que o prendiam a ele.

Contudo, será que não há mais a genuína vibração na casa de adoração, ou mesmo no santuário pessoal do seguidor do cordeiro? Acredito que exista. Eu percebi isso hoje, Meu coração bateu um pouco mais acelerado, minha alma se exultou, meu coração saltou, e todo meu ser se comoveu de compaixão. O querido leitor deve estar se perguntando: por que? Pelo assombroso fato de que o clamor do meu coração chega até aos ouvidos daquele que ouviu o clamor de Jonas no ventre do inferno (Jonas 2.2), como o próprio profeta denominou a cama que ele tinha dentro da barriga daquele grande peixe. Nesta hora em que a igreja está doente e a humanidade caminha para morte, meu coração se agita de pensar que o Poderoso, aquele que olhou com compaixão e baixou a terra com o poder para ajudar o homem, ele mesmo ouve o clamor de nossa alma sedente por avivamento.

Pag 92 do livro Sedentos por avivamento de Leonard Ravenhil 

Nenhum comentário:

Postar um comentário