Cap 16
É imprescindível que tenhamos um avivamento, pois as portas do inferno estão escancaradas para esta geração depravada. Precisamos de um avivamento (e dizemos que o queremos). Entretanto, apesar de os crentes superficiais de hoje quererem que os céus se abram e Deus derrame um despertamento sobre nós de forma mecânica, a verdade é que ele não mecanizou seu glorioso poder, para ajustá-lo ao maquinário religioso de hoje, que funciona a poder de relógio.
Recentemente ouvi um pastor comentar: “Gostaria que tivéssemos um avivamento como o que ocorreu nas Novas Hébridas”.
Mas, meu irmão, o avivamento não chegou ali apenas porque eles o queriam. É verdade que os céus se abriram, e uma poderosa visitação do poder de Deus abalou aquelas ilhas, mas isso se deu porque “homens comuns se dedicaram ao jejum e à oração”. Além disso, colocaram-se perante o trono de Deus, e esperaram em lágrimas, e lutaram. E a visitação veio porque Aquele que procurou uma jovem pura para ser a mãe de seu Filho amado, encontrou ali um povo de alma pura, com visão espiritual e grande fervor. Um povo que não orava com segundas intenções. Suas petições não tinham o objetivo de resgatar da vergonha uma denominação fracassada. O alvo deles era tão-somente a glória de Deus. Não tinham ciúmes de outros grupos denominacionais que estivessem crescendo mais que eles; ansiavam é pelo Senhor dos Exércitos, cuja glória estava jogada na lama, cuja casa estava com os muros “derribados, e suas portas queimadas a fogo”.
Não basta ser uma igreja fundamentalmente bíblica para que o Espírito Santo seja atraído para ela. Amados, existem milhares de igrejas assim na terra. Uma jovem e um jovem de dezessete anos podem se achar biologicamente preparados para gerar um filho, e podem até estar casados, mas isso por si só não justifica a geração da criança. É preciso ver se eles teriam segurança financeira para cuidar de todas as necessidades que surgissem. E será que se encontram suficientemente amadurecidos para criar o menino no caminho em que deve seguir? Se houvesse um avivamento em certas igrejas “bíblicas”, ele acabaria em uma semana, pois onde estariam as mães em Israel para cuidar dos bebês em Cristo? Quantos de nossos crentes sabem tirar uma pessoa das trevas e conduzi-las para a luz? (Na condição em que algumas igrejas estão, seria desastroso confiar-lhes novos-convertidos; seria o mesmo que colocar um recém-nascido dentro de um congelador.)
O nascimento de uma criança é precedido de meses de esforço, em que a mãe carrega seu peso, e pelo penoso trabalho de parto. O nascimento de um filho espiritual também é assim. Jesus orou por sua igreja, mas, depois, para que ela nascesse, ele teve de entregar a própria vida. Também Paulo orava “noite e dia, com máximo empenho” pela igreja. Mas não só isso; ele sofreu o trabalho de parto em relação a pecadores. E Sião só deu à luz filhos quando passou pelas dores do parto. E embora hoje muitos pregadores estejam por aí clamando: “Importa-vos nascer de novo”, quantos deles poderiam dizer o mesmo que Paulo: “Porque ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu pelo evangelho vos gerei em Cristo Jesus”. Então ele os gerou na fé. Ele não diz apenas que orou por eles, mas dá a entender que sofreu a dor do parto por eles. Se o número de nascimentos físicos fosse igual ao de nascimentos espirituais, a raça humana estaria hoje quase extinta. Costumamos dizer que “para viver a vida cristã é preciso orar muito”. Mas a verdade é que, para orar de fato, é preciso viver a vida cristã. “Se permanecerdes... pedireis” (isto é, orareis). Estou ciente de que orar pela salvação de nossos entes queridos está incluído em “pedir”, claro. Mas orar não é só pedir. Certamente orar é nos colocar em posição de submissão ao Espírito Santo para que ele possa operar em nós, e por nosso intermédio. Lemos no primeiro capítulo de Gênesis que todos os seres vivos geravam outros segundo a sua espécie. E na regeneração também aquele que é nascido de novo deve gerar outros.
Nós, os evangelistas, acabamos ficando com méritos que não são nossos. Sei de uma senhora crente na Irlanda que está sempre orando por este pobre pregador. E muitos outros estão sempre me dizendo: “Tenho intercedido a Deus pelo irmão todos os dias”.
Foram eles que geraram muitos dos salvos que são creditados à minha pessoa. Na verdade, em muitos casos, eu apenas atuo como uma espécie de parteiro. No dia do juízo veremos crentes desconhecidos receberem um maravilhoso galardão. Às vezes penso que nós, os pregadores, que estamos sempre aparecendo perante o público, estaremos entre os que serão menos galardoados. Conheço, por exemplo, alguns que hoje pregam sermões que pregaram há vinte anos, e que não servem mais para gerar filhos espirituais. Esse tipo de pregador é dos que oravam, e não oram mais. Faz algum tempo um deles me confessou: “Não, irmão. Hoje não oro mais o quanto orava antigamente, mas sei que Deus compreende minha situação”.
É; ele compreende sim; mas não nos justifica, pois se não oramos é porque estamos por demais atarefados; mais do que ele quer que estejamos.
É verdade que a ciência conseguiu minorar em muito o sofrimento de um parto hoje, em relação ao que nossas mães enfrentaram. Mas ela nunca conseguirá reduzir a duração dos longos meses de espera, necessários para a criança ser formada. E assim também, nós, os pregadores, tentamos criar métodos mais fáceis para levar os perdidos à conversão e os crentes a uma experiência com o Espírito. Basta que o pecador levante a mão, no lugar onde está, e imediatamente está salvo. Dessa forma, eliminamos a contrição perante o altar de Deus. E depois, para que uma pessoa seja cheia do Espírito, dizemos: “Fique de pé no seu lugar, e o evangelista irá orar por você, e assim será cheio do Espírito”.
Ah, que vergonha! Meu irmão, para que ocorra o milagre, para que haja um verdadeiro avivamento e uma alma seja regenerada é preciso trabalho de parto.
Assim como na gravidez a criança em desenvolvimento causa perturbações no corpo da mãe, assim também o “corpo” do avivamento que cresce na igreja causa perturbações nela. A mulher que aguarda o nascimento de um filho se cansa mais à medida que o dia se aproxima (e muitas vezes passa noites em claro, e derrama lágrimas). Assim também, muitas vezes, os intercessores sentem o peso das iniqüidades da nação, e derramam a alma perante Deus em favor dela altas horas da noite. Há casos em que a mulher grávida perde a vontade de alimentar-se, ou é obrigada a abster-se de certos alimentos em benefício da vida que carrega no ventre. Assim também os crentes que se sentem envergonhados com a esterilidade da igreja fazem jejuns e são levados, por um grande amor aos perdidos, a permanecer em silenciosa intercessão perante o Senhor. Da mesma forma como as mulheres, até certo tempo atrás, procuravam evitar aparecer em público quando se aproximava a hora do parto, também aqueles que sofrem a dor de parto pelos perdidos procuram o recolhimento para buscar a face do Deus santo.
A Bíblia diz claramente que Jacó amava a Raquel mais do que a Lia. Contudo Lia gozava mais da alegria de ser mulher, pois tinha filhos. Jacó havia trabalhado quatorze anos por causa de Raquel, mas toda essa sua devoção não servia de consolo para ela, pois era estéril. Obviamente, Jacó deve ter demonstrado seu amor por ela dando-lhe jóias, como era costume na época; mas as coisas que o dinheiro compra não lhe serviam de consolo. E, embora Raquel fosse uma mulher bonita, nem sua beleza, nem o fato de que outros a admiravam compensavam a ausência de filhos. E ainda por cima havia sempre o doloroso quadro ante seus olhos: Lia com seus quatro garotos à roda de sua saia, enquanto ela, a estéril Raquel, era alvo da zombaria de todos. Posso imaginar essa mulher, com os olhos vermelhos de chorar — mais brilhantes até que os da própria Lia — talvez com os cabelos desgrenhados, a voz rouca de pranto, procurando Jacó, frustrada por causa de sua esterilidade, sentindo-se humilhada e desesperada com sua condição, e gritando-lhe: “Dá-me filhos, senão morrerei” (Gn 30.1). Esse apelo deve ter-lhe penetrado o coração como uma espada.
Aplicando isso ao plano espiritual, podemos dizer que não se tratava de uma oração de rotina; era um apelo de uma pessoa dominada pela vergonha e pela dor, e muito quebrantada por sua esterilidade.
Meu irmão pregador, se sua alma se acha estéril, se seus olhos não vertem lágrimas, se não há convertidos em sua igreja, não se acomode pelo fato de que pelo menos é um pregador popular. Não se deixe consolar pelos títulos que possui, pelos livros que já escreveu. Se você é espiritualmente incapaz de gerar filhos, rogue fervorosamente ao Espírito Santo que derrame tristeza em seu coração. Ah, que vergonha são nossos altares estéreis! Será que o Espírito Santo se deleita com nossos órgãos elétricos, nossos corredores acarpetados, e a nova decoração, quando o “berçário” está vazio? Não! Ah, que o silêncio mortal de nossos santuários seja quebrado com o bendito choro dos “recém-nascidos”.
Não existe uma “fórmula única” para avivamento. Embora nasçam crianças todos os dias em toda a parte, sempre da mesma forma, são todas diferentes umas das outras. Assim também em todas as eras tem havido avivamentos, gerados pelo mesmo processo: angústia de alma, oração incessante e preocupação com a esterilidade. Mas todos eles são diferentes entre si.
Jonathan Edwards tinha uma grande igreja, e não passava por aperturas financeiras. Mas era atormentado pela estagnação espiritual. E tanto lhe pesava o estigma da esterilidade espiritual que afinal sua alma entristecida buscou a misericórdia de Deus num silêncio banhado de lágrimas, até que o Espírito Santo desceu sobre ele. E hoje, tanto a igreja como o mundo sabem que resposta obteve sua intercessão. Os votos que fez, as lágrimas que derramou, os gemidos que deu estão registrados nas crônicas dos feitos de Deus. Edwards, Zinzendorf, Wesley e outros eram irmãos espirituais (pois assim como existe uma aristocracia terrena, existe também a espiritual). Esses homens desprezavam as honrarias humanas, e ansiavam apenas pela apreciação do Espírito Santo.
A história política e militar dos povos gira em torno de indivíduos. Ela contém um sem número de nomes daqueles que chegaram ao poder, e fizeram o mundo tremer. Pensemos no gênio maligno de Hitler, por exemplo. Quantos reis ele derrubou! Quantos governos depôs! Quantos milhões de pessoas mandou para o túmulo! Ele foi, para a nossa época, um flagelo pior do que as dez pragas para o Egito. Ele queria fazer uma coisa, e a fez! A Bíblia diz que nos últimos dias os ímpios irão praticar impiedade, mas “o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Dn 11.32b). Quem se tornará forte e ativo não são aqueles que cantam hinos sobre Deus, nem que escrevem a respeito dele, mas os que conhecem o seu Deus. Falar sobre alimentos não “enche” o estômago de ninguém; conversar a respeito de conhecimentos, não deixa ninguém mais sábio; e falar sobre Deus também não significa possuir o poder do Espírito Santo. Devemos meditar bem no fato de que sempre que há um avivamento é porque um setor da igreja se purificou e se inclinou e se prostrou diante de Deus em intercessão e súplica, em favor de uma geração agrilhoada com falsas religiões, e enferma com os milhões que perecem, que se dispôs a esperar em Deus; esperou dias, semanas e até meses, até que afinal o Espírito operou no seu meio, e o céu se abriu para derramar as bênçãos do avivamento.
Foram as mulheres estéreis da Bíblia que geraram os homens mais nobres das Escrituras. Sara, que foi estéril até a idade de noventa anos, gerou Isaque. Raquel, em resposta ao seu clamor: “Dá-me filhos, senão morrerei”, gerou José, que foi o libertador da nação. A esposa de Manoá gerou a Sansão, outro libertador. Ana, de alma abatida, chorou no santuário, fez uma promessa a Deus, perseverou em oração, ignorou a zombaria de Eli, derramou a alma perante Deus, e foi atendida, pois gerou a Samuel, que se tornou um profeta de Israel. Ruth, que além de estéril era viúva, encontrou misericórdia diante do Senhor e gerou a Obede, que gerou a Jessé, que por sua vez foi o pai de Davi, de cuja linhagem veio nosso Salvador. Isabel, que era já bastante idosa, gerou a João Batista, a respeito de quem Jesus afirmou que não havia profeta maior que ele, dentre os nascidos de mulher. Se essas mulheres não tivessem se sentido humilhadas pelo fato de não terem filhos, que homens valorosos a nação teria perdido!
Assim como uma criança ao nascer salta para a vida de repente, assim também acontece com o avivamento. No século XVI, o escocês João Knox, repetindo o clamor de Raquel, orava: “Dá-me a Escócia, senão morrerei!” Knox morreu, mas enquanto existir a Escócia, ele estará vivo. O mesmo se deu com Zinzendorf, que acabrunhado e envergonhado pela falta de amor e pela esterilidade espiritual que caracterizava as igrejas dos morávios, se quebrantou e se deixou guiar pelo Espírito Santo até que, de repente, o avivamento veio, no dia 13 de agosto de 1727, uma quarta-feira, às onze horas da manhã. E assim teve início o despertamento dos morávios, que deu origem a um grupo de oração que durou cem anos, que, por sua vez, promoveu o surgimento de um movimento missionário que levou o evangelho aos confins da terra.
A igreja de nossos dias devia estar mais empenhada em evangelismo que gere filhos; mas na realidade está mais envolvida é em programas estéreis. É verdade que as técnicas de parto se modificaram bastante com o avanço da ciência. Mas como já dissemos, e vamos repetir, a ciência — esse “deus” dos médicos — não pode reduzir o tempo de gestação. Irmãos, nós estamos perdendo a batalha é no fator tempo. O pregador e a igreja estão ocupados demais para orar. Estão mais atarefados do que Deus gostaria que estivessem. Se dermos nosso tempo para Deus, ele nos confiará vidas eternas. Se resolvermos reconhecer a nossa impotência espiritual, ele fará sobressair nosso direito como o sol ao meio-dia. A igreja hoje tem uma multidão de conselheiros; mas onde estão os intercessores? E embora ela possa se gabar de que nunca em sua história teve em termos numéricos uma freqüência tão grande, tem que admitir também que nunca teve um número tão baixo de “novos nascimentos”. O rol das igrejas está aumentando, mas não necessariamente o reino de Deus. (Conheço uma família cujos filhos são todos adotivos. Acho que muitos dos pregadores hoje estão adotando filhos, mais que gerando. O adversário da multiplicação é a estagnação. Quando os crentes se preocuparem por não estar gerando filhos espirituais, e quando ficarmos cansados de nossa esterilidade de alma, então começaremos a vibrar com um temor santo, e a orar com um fervor santo, e a gerar com uma santa fertilidade. Na “empresa” de Deus não se faz “liquidações”, pois o preço do avivamento é sempre o mesmo — o trabalho de parto.
Não há dúvida de que esta geração em ruínas precisa de um avivamento. Estou bem ciente de que alguns, pelo fato de estarem adormecidos, irão escudar-se na soberania de Deus e rebater: “Quando Deus decidir operar o avivamento virá”.
Isso é verdade, mas não toda a verdade. Você acha que Deus está satisfeito ao ver que oitenta e três pessoas morrem por minuto sem Cristo? Ou, quem sabe, acredita que agora ele está querendo que muitos pereçam? Ou tem o desplante de afirmar que, quando. Deus resolver erguer o calcanhar e abater seus inimigos, aí, sim, poderemos ter um avivamento? (E isso, para mim, chega às raias da blasfêmia.) Nunca! Se isolarmos um trecho de um verso, retirando-o de seu contexto, podemos provar pela Bíblia o que quisermos. Vejamos, por exemplo, o texto que diz: “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos”, e paremos aí. O sentido dele será: “Deus pode fazer tudo, mas ainda não se deu ao trabalho de fazer”. Citando esse verso assim, impropriamente, atribuímos a Deus a culpa pelo fato de ainda não termos experimentado um avivamento. Mas vamos concluir o texto: “...poderoso para fazer... conforme o seu poder que opera em nós”. Agora o sentido é o de que o canal para o recebimento da bênção está bloqueado. Deus não pode abençoar esta geração porque a igreja não tem poder. Então, se não temos um avivamento, a culpa é nossa.
Finney afirma: “O avivamento está contido em Deus”. Portanto, podemos gozar de um despertamento espiritual “conforme o seu poder que opera em nós”, pois receberemos “poder, ao descer sobre (nós) o Espírito Santo”. E não se trata de poder para realizar milagres, pois os discípulos já os realizavam antes mesmo do Pentecostes, e também expulsavam demônios.
Também não é poder para organizar, nem para pregar, nem para traduzir a Bíblia, nem para conquistar novas terras para o Senhor. Tudo isso é válido. Mas será que temos o poder do Espírito Santo — poder para restringir a força do diabo, para destruir fortalezas e obter o cumprimento das promessas? O que o inferno mais teme senão uma igreja ungida por Deus, dinamizada pela oração?
Amados, vamos deixar de lado as questões supérfluas. Esqueçamos as diferenças denominacionais. Vamos nos consagrar inteiramente “à oração e ao ministério da palavra”, pois “a fé vem pela pregação”. Envergonhemo-nos da impotência da igreja; sintamos profunda tristeza pelo monopólio que o diabo exerce sobre os perdidos, e então clamaremos com espírito angustiado — e com profundo sentimento —: “Dá-me filhos, senão morrerei!” Amém.
“Irmãos e irmãs, a autonegação é o princípio ético básico da igreja cristã”.
— Dr. Charles Inwood.
“Agora, interrompo minha conversa com os homens, e volto-me para ti, ó Deus. Neste momento, começo a ter com Deus uma comunhão que nunca terminará. Adeus, meu pai e minha mãe. Adeus, amigos e parentes. Adeus, comida e bebida! Adeus, mundo, com seus prazeres! Adeus, sol, lua e estrelas! Agora, acolho a ti, Deus e Pai! Chego a ti, ó doce Jesus, mediador da nova aliança. Chego a ti, bendito Espírito da graça, Deus de toda a consolação! Agora, chego à glória; à vida eterna! Bem-vinda, morte!”
“O Dr. Matthew MacKail estava embaixo da forca onde seu primo, Hugh MacKail, estava sendo morto, por causa de sua fé. E ao ver o outro se contorcendo suspenso nas cordas, ele agarrou suas pernas e pendurou-se a elas para que morresse mais rapidamente e com menos sofrimento. E foi assim que Hugh Mac-Kail “com seu doce sorriso juvenil” foi encontrar-se com Cristo. “E assim será minha acolhida”, disse ele: O Espírito e a noiva dizem: Vem”.
— A morte de Hugh MacKail, membro da Igreja Reformada da Escócia.
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